
O Vale-Natal já se tornou uma alternativa prática e moderna para os departamentos de Recursos Humanos. Quem já acompanhou o fim de ano dentro das empresas sabe como é: pilhas de cestas de Natal, produtos perecíveis que precisam de refrigeração, equipes inteiras mobilizadas para receber, armazenar e distribuir tudo em um curto período.
Do outro lado, colaboradores tentando levar caixas pesadas no transporte cheio. O resultado é um processo caro, trabalhoso e pouco prático, tanto para o RH quanto para quem recebe o benefício.
É nesse contexto que o Vale-Natal vem ganhando destaque. Em vez das cestas físicas, o benefício é depositado diretamente no cartão de benefícios dos colaboradores, com aceitação em diversos estabelecimentos. O formato digital elimina a necessidade de estoque, reduz desperdícios e devolve ao trabalhador a liberdade de escolher onde e como utilizar o valor.
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Crescimento acelerado do Vale-Natal digital
De acordo com levantamento da Swile Brasil, a adesão ao Vale-Natal digital dobrou entre 2023 e 2024. Desde 2022, o benefício registrou crescimento de 56% em 2023 e de impressionantes 100% em 2024, alcançando 220 mil pessoas em todo o país.
O tíquete médio do benefício é de R$ 330, e o padrão de consumo mostra que os colaboradores preferem usar o valor em supermercados, que concentram 54% das transações. Em seguida aparecem restaurantes (16%), varejo (12%), serviços (8%), setor automotivo (5%) e pagamentos de boletos e saúde (2% cada).
Esses números refletem um movimento de transformação nos departamentos de Recursos Humanos, que buscam alternativas mais práticas, sustentáveis e centradas no bem-estar dos funcionários.

Por que o Vale-Natal está substituindo as cestas físicas?
O Vale-Natal oferece uma série de vantagens operacionais para o RH. A principal delas é o fim da logística complexa que envolve a compra, o transporte e a entrega das cestas. Sem estoque, sem necessidade de refrigeração e sem janelas de entrega apertadas, as empresas ganham tempo e reduzem custos.
Além disso, a solução digital amplia a governança e o controle sobre o benefício, permitindo gerar relatórios e aplicar regras conforme a política interna de cada organização. Há também ganhos ambientais, já que o modelo reduz o uso de embalagens e o descarte de materiais.
Outro ponto importante é a flexibilidade para o colaborador, que pode decidir como utilizar o saldo: seja para o jantar de Natal em família, uma confraternização com amigos ou mesmo para quitar despesas de fim de ano. Essa autonomia tem aumentado a satisfação e o engajamento dos times.
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Adoção recorrente e futuro do benefício
Entre as empresas que experimentaram o Vale-Natal em seu primeiro ciclo, mais de 35% migraram para o modelo recorrente, consolidando a digitalização como tendência para os próximos anos.
Apesar de as cestas físicas ainda se manterem em setores mais tradicionais, o movimento de migração para o saldo digital cresce rapidamente à medida que o RH reconhece o ganho de eficiência e o impacto positivo na experiência do colaborador.

Vale-Natal: inovação e valorização no fim de ano
O avanço do Vale-Natal digital mostra que o fim de ano nas empresas está mudando e para melhor. O benefício alia eficiência operacional, sustentabilidade e valorização das pessoas, tornando-se uma alternativa inteligente às antigas cestas de Natal.
Com a alta temporada de dezembro se aproximando, muitas organizações já iniciam a transição para esse modelo, buscando otimizar processos e proporcionar uma experiência mais moderna aos colaboradores.
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