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Imposto de Renda 2026: o que muda, tabela e como calcular

Tudo sobre o Imposto de Renda 2026: tabela atualizada, quem declara, deduções e impacto para empresas, RH e contribuintes.
Mulher analisando documentação de Imposto de Renda 2026 em escritório, com tabela e cálculos para declaração e mudanças na tabela.

O Imposto de Renda 2026 promete trazer novidades importantes tanto para os contribuintes pessoa física quanto para as empresas que fazem a retenção de IRRF na folha de pagamento.

Com a reforma tributária prevista para entrar em vigor gradualmente a partir de 2026, muitos brasileiros têm dúvidas sobre como ficará a tabela, o teto de isenção, quem deve declarar e o que muda no cálculo.

Neste conteúdo, você vai entender os detalhes sobre o Imposto de Renda 2026, desde as faixas de renda e deduções até o impacto das novas regras para empresas, RH e Departamento Pessoal

Boa leitura!

1 – O que é o Imposto de Renda e como ele funciona?

O Imposto de Renda é um tributo federal cobrado anualmente sobre os ganhos de pessoas físicas e jurídicas. Ele é administrado pela Receita Federal do Brasil e serve para financiar áreas essenciais como saúde, educação, infraestrutura e programas sociais.

Na prática, o contribuinte deve informar todos os seus rendimentos, bens e despesas dedutíveis do ano anterior, para que o governo calcule quanto ele deve pagar ou receber de restituição.

A cobrança pode acontecer de duas formas:

  1. IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte): descontado diretamente do salário mensal, pelas empresas.
  2. IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física): declarado anualmente pelo contribuinte, que deve informar todos os rendimentos e deduções no sistema da Receita.
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2 – Quando e por que o Imposto de Renda foi criado

O Imposto de Renda no Brasil foi instituído em 1922, durante o governo de Epitácio Pessoa, inspirado em modelos adotados na Europa. 

O objetivo era criar um sistema progressivo de tributação, no qual quem ganha mais contribui com uma parcela maior da renda.

Desde então, a tabela do imposto passou por diversas atualizações,  especialmente para ajustar as faixas de renda à inflação e às mudanças econômicas.

No entanto, a defasagem da tabela é um dos maiores desafios atuais: desde 1996, o reajuste não acompanhou o aumento do custo de vida, o que faz com que mais pessoas paguem imposto mesmo ganhando pouco.

Leia também: O que é eSocial: guia completo para empresas, DP e RH

3 – Tabela do Imposto de Renda 2026: o que esperar

A tabela do Imposto de Renda 2026 deve seguir o mesmo formato progressivo atual, mas há expectativa de ajuste nas faixas de renda e no limite de isenção, em função das discussões sobre a reforma tributária e da política de correção anual do imposto anunciada pelo governo.

Em 2025, a faixa de isenção foi ampliada para R$2.259,20, beneficiando principalmente trabalhadores que recebem até dois salários mínimos. 

A expectativa é que, em 2026, o teto de isenção do IR seja reajustado novamente, acompanhando o aumento do salário mínimo e a proposta do governo de garantir isenção para quem ganha até R$ 5.000,00, se proposta for aprovada pelo Congresso Nacional.

Projeção de faixas do Imposto de Renda 2026 (base estimada)

Faixa de rendimento mensalAlíquota (%)Parcela a deduzir (R$)
Até R$2.640,00Isento
De R$2.640,01 até R$3.500,007,5%158,40
De R$3.500,01 até R$4.800,0015%370,40
De R$4.800,01 até R$6.400,0022,5%651,73
Acima de R$6.400,0027,5%884,96

Os valores acima são projeções baseadas na última atualização oficial da Receita Federal e em simulações do mercado tributário. A tabela definitiva será divulgada no início de 2026.

Reunião de equipe analisando tabela do Imposto de Renda 2026 em sala de reunião com tela grande e documentos no escritório.

4 – Quem deve declarar o Imposto de Renda 2026?

De acordo com as regras atuais da Receita Federal, devem declarar o Imposto de Renda 2026 (referente ao ano-base 2025) todas as pessoas físicas que se enquadram em pelo menos uma das condições abaixo:

  • Receberam rendimentos tributáveis acima de R$30.639,90 no ano de 2025;
  • Obtiveram rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte superiores a R$40.000,00;
  • Realizaram operações em bolsas de valores;
  • Tiveram posse ou propriedade de bens e direitos com valor total superior a R$300.000,00 em 31 de dezembro de 2025;
  • Passaram à condição de residente no Brasil em qualquer mês de 2025 e se encontravam nessa condição em 31 de dezembro.

Também é importante destacar que aposentados e pensionistas podem estar isentos, dependendo do valor do benefício e da idade.

Já os microempreendedores individuais (MEI) devem declarar caso seus rendimentos ultrapassem o limite da categoria ou possuam outras fontes de renda.

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5 – Como calcular o IRRF na folha de pagamento

O Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) é o valor que as empresas descontam diretamente da remuneração mensal de seus colaboradores.

Esse desconto é feito conforme a tabela progressiva mensal e deve considerar as deduções legais (como dependentes e contribuição ao INSS).

O cálculo é simples, mas requer atenção aos detalhes. Vamos ao passo a passo:

1. Calcule a base de cálculo

A base de cálculo do IRRF é o valor do salário bruto, menos:

  • o desconto do INSS;
  • o valor por dependente legal (R$189,59 por pessoa em 2025);
  • e outras deduções permitidas, como pensão alimentícia judicial.

2. Aplique a alíquota correspondente

Com a base de cálculo obtida, aplica-se a alíquota da faixa de renda correspondente (detalhada na tabela acima).

3. Subtraia a parcela a deduzir

Após aplicar a alíquota, subtraia a parcela a deduzir prevista na tabela para chegar ao valor final do IRRF a ser recolhido.

Exemplo prático: um colaborador com salário bruto de R$ 5.000,00, e um dependente, teria:

  • Desconto de INSS: R$495,00;
  • Dedução por dependente: R$189,59
  • Base de cálculo: R$5.000,00 – 495,00 – 189,59 = R 4.315,41
  • Faixa aplicável: 22,5%
  • Parcela a deduzir: R$651,73
  • IRRF: (4.315,41 × 22,5%) – 651,73 = R$319,71
Pessoa analisando planilhas e gráficos sobre Imposto de Renda 2026, tabela e cálculo no computador

6 – O que muda em 2026 com a reforma tributária

A reforma tributária aprovada em 2023 prevê mudanças graduais que começam a valer no Imposto de Renda 2026

Embora o foco principal seja a unificação dos tributos sobre consumo, também há impactos esperados no Imposto de Renda Pessoa Física e Jurídica.

As principais alterações em discussão envolvem:

  • Atualização anual automática da tabela do IR, para evitar defasagem em relação à inflação;
  • Isenção de imposto de renda pra quem recebe até R$ 5 mil;
  • Possível redução das alíquotas para empresas, estimulando a formalização e o investimento produtivo;
  • Simplificação das deduções e benefícios fiscais, tornando o sistema mais transparente e previsível;
  • Integração do Imposto de Renda com o CPF digital, permitindo cruzamento de dados em tempo real e maior automação da declaração.

Embora nem todas as medidas estejam definidas, a tendência é que o Imposto de Renda 2026 seja o primeiro a refletir parte dessa modernização, com foco na simplificação e digitalização do processo de declaração.

Leia também: Escala de trabalho: o que é, tipos e como montar

7 – Diferença entre IRRF e IRPF: o que muda para empresas e colaboradores

Muitas pessoas confundem IRRF (Imposto de Renda Retido na Fonte) com o IRPF (Imposto de Renda Pessoa Física), mas os dois têm funções diferentes dentro da estrutura tributária.

IRRF – responsabilidade das empresas

Como já mencionamos, o  IRRF é o imposto retido mensalmente na folha de pagamento, pago antecipadamente pelas empresas em nome dos colaboradores.

Sendo assim, cabe ao Departamento Pessoal (DP) ou Recursos Humanos (RH):

  • Calcular corretamente o valor com base na tabela vigente;
  • Efetuar o recolhimento até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente ao pagamento (conforme a IN RFB nº 1.500/2014);
  • Informar o valor retido no eSocial e na DIRF (ou na nova obrigação que substitui esse documento após a unificação fiscal).

IRPF – responsabilidade do contribuinte

O IRPF é a declaração anual feita pela própria pessoa física à Receita Federal, com base nos rendimentos obtidos no ano anterior. É nesse momento que o contribuinte informa suas despesas dedutíveis, como:

  • gastos com saúde, educação e previdência;
  • dependentes legais;
  • pensão alimentícia;
  • contribuições para previdência privada (PGBL).

O valor pago mensalmente via IRRF é abatido no cálculo final. Se o contribuinte pagou mais do que devia, receberá a restituição; se pagou menos, precisa complementar o imposto.

Homem apresentando informações sobre Imposto de Renda 2026, mudanças, tabela e cálculo em reunião de negócios com equipe

8 – Deduções, dependentes e isenções no Imposto de Renda 2026

As deduções são fundamentais para reduzir a base de cálculo do IR e garantir um recolhimento justo.

Em 2026, a tendência é que o governo mantenha as deduções já previstas na legislação atual, com possível reajuste de valores.

Deduções mais comuns no Imposto de Renda 2026:

  • Dependentes: R$189,59 por pessoa (valor que pode ser atualizado em 2026);
  • Educação: limite de R$3.561,50 por dependente;
  • Saúde: despesas médicas são integralmente dedutíveis, sem limite de valor;
  • Pensão alimentícia: desde que determinada judicialmente ou por escritura pública;
  • Previdência oficial e privada (PGBL): até 12% da renda tributável anual.

Além das deduções, há casos específicos de isenção, como:

  • aposentados com doença grave, conforme Lei nº 7.713/1988;
  • trabalhadores com rendimentos exclusivos de poupança;
  • pessoas com renda mensal inferior à faixa de isenção da tabela vigente.

Essas regras garantem que o imposto seja proporcional à capacidade financeira de cada contribuinte, um dos princípios centrais da tributação brasileira.

9 – Como declarar o Imposto de Renda 2026: passo a passo atualizado

A Receita Federal deve abrir o período de entrega da declaração do Imposto de Renda 2026 entre março e abril de 2026, referente aos rendimentos obtidos em 2025. 

O processo continua 100% digital e pode ser feito pelo programa gerador do IRPF, pelo site oficial ou pelo aplicativo Meu Imposto de Renda.

  1. Reúna seus documentos

Antes de começar, o contribuinte deve organizar:

  • Informes de rendimentos de empresas, bancos, corretoras e INSS;
  • Comprovantes de despesas dedutíveis, como saúde, educação e previdência;
  • Comprovantes de bens e dívidas (imóveis, veículos, financiamentos etc.);
  • Recibos de pagamentos e doações;
  • Dados de dependentes e pensão alimentícia, se houver.
  1.  Baixe o programa da Receita

O programa do Imposto de Renda 2026 será disponibilizado no site da Receita Federal em fevereiro de 2026. Basta baixar o software compatível com seu sistema operacional ou usar a versão online com login via gov.br.

  1. Escolha o tipo de declaração

O sistema indicará automaticamente se o contribuinte deve usar o modelo simplificado (desconto padrão de 20%) ou o modelo completo (com deduções detalhadas). 

Para quem tem muitas despesas dedutíveis, o modelo completo tende a ser mais vantajoso.

  1. Informe os rendimentos e deduções

Preencha com atenção os campos de rendimentos tributáveis, rendimentos isentos e tributados exclusivamente na fonte. 

Depois, inclua todas as deduções e despesas médicas e educacionais.

  1. Envie a declaração e acompanhe

Após revisar as informações, envie a declaração e guarde o recibo de entrega. Em seguida, é possível acompanhar o status no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e consultar as datas de restituição.

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10 – Erros mais comuns no IR e como evitar a malha fina

Mesmo com o avanço da tecnologia e cruzamento automático de dados, muitos contribuintes ainda caem na malha fina por erros simples. 

Esses erros também podem afetar o fechamento de folha de pagamento nas empresas, exigindo atenção redobrada de profissionais de RH e Departamento Pessoal.

Veja os principais pontos de atenção no Imposto de Renda 2026:

1. Informar rendimentos incorretos

Os valores declarados precisam coincidir exatamente com os informes de rendimentos fornecidos por fontes pagadoras. Diferenças de centavos já podem gerar inconsistências.

2. Esquecer rendimentos de mais de uma fonte

Quem teve mais de um emprego, recebeu aluguéis ou rendimento autônomo precisa incluir todas as fontes de renda, mesmo as de menor valor.

3. Declarar despesas sem comprovantes

Somente despesas comprovadas com recibo ou nota fiscal válida são aceitas como dedutíveis. Declarações sem comprovação podem ser glosadas pela Receita.

4. Omitir dependentes ou declarar em duplicidade

Dependentes só podem constar em uma declaração. Caso ambos os pais os incluam, o sistema apontará erros.

5. Erros em dados bancários para restituição

Informar uma conta bancária errada é um dos motivos mais comuns de atraso no recebimento da restituição.

Dica: use o pré-preenchimento da declaração. Ele reduz erros, já que importa automaticamente dados de fontes pagadoras, planos de saúde e instituições financeiras vinculadas ao CPF.

Pessoa analisando documentos e tabela de Imposto de Renda 2026 em um ambiente de escritório, com laptop e calculadora ao lado.

11 – Impacto do Imposto de Renda 2026 nas empresas e no DP

Para as empresas, o Imposto de Renda 2026 não se limita à declaração anual de pessoa jurídica. Ele também influencia diretamente a folha de pagamento e o cumprimento das obrigações acessórias.

O IRRF, recolhido mensalmente, é uma das principais responsabilidades do RH e do Departamento Pessoal e erros nesse processo podem gerar multas e autuações fiscais.

A automação desses cálculos e o uso de sistemas integrados reduzem o risco de erros e otimizam o tempo da equipe, especialmente em empresas com alto volume de colaboradores.

12 – Imposto de Renda para Pessoa Jurídica (IRPJ) em 2026

Além do IRPF e do IRRF, o Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) é uma das principais obrigações fiscais das empresas.
Ele incide sobre o lucro obtido pela empresa e pode ser apurado de diferentes formas, conforme o regime tributário escolhido.

Tipos de regime e apuração:

  • Lucro real: o imposto é calculado sobre o lucro líquido contábil ajustado pelas adições e exclusões previstas em lei;
  • Lucro presumido: a base de cálculo é uma estimativa do lucro, conforme a atividade da empresa;
  • Simples Nacional: o IRPJ está embutido no DAS, junto com outros tributos.

A alíquota básica do IRPJ é de 15% sobre o lucro apurado, com adicional de 10% sobre a parcela que exceder R$20.000,00 mensais, conforme a Lei nº 9.249/1995.

Empresas devem manter controle rigoroso das suas receitas e despesas, pois a Receita Federal cruza as informações com o SPED, DCTFWeb e eSocial. 

12 – Como funciona a restituição do Imposto de Renda 2026

A restituição é o reembolso do valor pago a mais de imposto durante o ano-base.
Isso ocorre quando o total retido na fonte ou recolhido via carnê-leão é maior do que o imposto devido na declaração anual.

Quem tem direito à restituição:

  • Trabalhadores com IRRF superior ao devido, após aplicar deduções;
  • Pessoas com despesas médicas e educacionais altas, que reduzem a base de cálculo;
  • Contribuintes que receberam rendimentos tributados exclusivamente na fonte.

A restituição é paga em lotes mensais, geralmente de maio a setembro, diretamente na conta bancária informada na declaração.
A ordem de prioridade é a seguinte:

  1. Idosos acima de 80 anos;
  2. Idosos entre 60 e 79 anos;
  3. Contribuintes com deficiência física, mental ou doença grave;
  4. Professores cuja maior fonte de renda venha do magistério;
  5. Demais contribuintes, conforme a data de envio da declaração.

Acompanhar o status da restituição é simples: basta acessar o portal e-CAC e clicar em “Meu Imposto de Renda”.

13 – Novidades esperadas para o IR 2026: digitalização e CPF único

Nos últimos anos, a Receita Federal vem ampliando o uso da inteligência artificial e cruzamento automatizado de dados para tornar o processo de declaração mais rápido e seguro.

Em 2026, o foco estará na integração com o CPF digital, que funcionará como identificador fiscal único do cidadão.

Isso significa que:

  • As informações de bancos, empresas e órgãos públicos serão automaticamente associadas ao CPF;
  • O sistema poderá preencher parte da declaração automaticamente, reduzindo erros;
  • O acompanhamento das pendências e restituições será centralizado em um único painel digital.

Essa automação também traz benefícios para o RH, que poderá gerar comprovantes de rendimentos integrados diretamente ao CPF do colaborador, sem necessidade de envio manual.

Outra novidade é o uso de IA e analytics na detecção de fraudes e inconsistências. A Receita já utiliza sistemas de aprendizado de máquina para identificar padrões atípicos de despesas e rendimentos, priorizando fiscalizações com maior potencial de irregularidade.

Concluindo

O Imposto de Renda 2026 trará ajustes importantes, mas também oportunidades de simplificação e transparência com a digitalização dos processos. 

Para as pessoas físicas, será o momento de se adaptar à nova tabela, compreender as mudanças e aproveitar as deduções disponíveis.

Para as empresas, o foco deve ser em rotinas automatizadas, registros precisos e sistemas integrados ao eSocial e à Receita Federal.

Ao adotar ferramentas que centralizam informações fiscais e de folha, o RH e o Departamento Pessoal ganham agilidade, reduzem erros e garantem conformidade no Imposto de Renda 2026.

E para o contribuinte, a tecnologia permite acompanhar cada etapa da declaração com mais praticidade, segurança e transparência.

Manter a folha de pagamento organizada e os cálculos de IRRF corretos é essencial para evitar inconsistências e multas.

Com a digitalização das obrigações fiscais, as empresas que investem em soluções automatizadas conseguem otimizar tempo, melhorar a gestão e reforçar a confiança na relação com colaboradores e órgãos reguladores.

Com mais controle, precisão e segurança, sua empresa se antecipa às mudanças e garante tranquilidade para enfrentar o novo cenário do Imposto de Renda 2026.

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Foto de Marília Cordeiro

Marília Cordeiro

Jornalista com mais de 10 anos de experiência em marketing e criação de conteúdo para empresas de tecnologia e RH. Gosta de transformar temas complexos em textos leves, estratégicos e que ajudam pessoas.
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